A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A homo afetividade deve ser tratada como uma doença ou não? E se ela doer, o que fazer?

Homossexualidade é doença ou não é?

A homossexualidade pode ser uma doença, assim como ocorre com outros costumes fora do nosso controle. O mesmo ocorre com a bebida, o fumo, a vontade de fazer sexo não consensual ou consensual. A lista de costumes que nos dominam se tornou imensa e cresce a cada dia.

Devemos admitir, que a homossexualidade pode ser uma escolha consciente, mas não significa que seja acertada. Em muitas pessoas ela pesa, machuca, deprime e desclassifica. Não importa o motivo, mas se machuca, deve ser tratada. Dor é sinal de doença. Não dá para editar normas gerais nestas áreas mais pessoais. Pode ser, que a doença seja a absoluta falta de projetos morais.

A imoralidade desatenta para os sentimentos alheios, também é uma doença. Um rebanho sem rédeas pode estourar e causar grande destruição. O homem sem limites para satisfazer a sua vontade poderá se sentir para distribuir coices quando bem entender, na direção em que achar interessante.

Justificar modernidade para nossas escolhas morais pode ser uma forma muito perigosa de ver a vida. A moda, a sociedade, os costumes, os impulsos e o egoísmo não devem governar a vida em sociedade. Correríamos o risco de virulizar nossos impulsos mais baixos. A liberdade sem censura pode se tornar desrespeitosa. Uma sociedade pluralista deve formular leis que garantam a liberdade de todos, inclusive a livre escolha.

Leis são feitas para proteger os cidadãos dos impulsos, que afetam a liberdade de escolha dos outros.
Se continuarmos caminhando por aí, logo teremos entidades de direitos humanos defendendo o prazer de matar, de roubar e de destruir propriedade alheia. Leis existem porque existem limites para o som alto, para a agressividade, para a indiferença e para o ódio. A censura limita e deve ser imposta para crentes e descrentes, para homo e héteros. O simples fato de eu ser hétero, não significa que eu tenha o direito de tirar a roupa e manter relações sexuais em um banco de Shopping em horário de grande movimento.

Sim para a liberdade com medo, pois o ser humano é depravado na sua essência. Sua queda do paraíso foi vertiginosa, se aprofunda e seus desígnios são cada vez mais perversos.

Quer ser hétero ou homo, faça com que isto seja um problema somente seu. Não imponha a sua ideologia assim como eu escolhi seguir a Cristo, mas sem empurrar a minha fé pela sua garganta abaixo. Apenas o convido para conhecer esta pessoa maravilhosa, que é Jesus. Imposições não fazem parte da fé cristã.

o juiz, que tentou deixar nas mãos do psicólogo, a decisão de tratar ou não a homossexualidade, deu a ele a libeerdade para decidir como deve abordar o paciente, que chega até ele, para saber o que deve ser feito com as suas inclinações. Uma lei feita no atacado, não deve ser aplicada a todos. Cada caso e um caso. Tá doendo, então é doença. O juiz não proibiu a ninguem de tratar a homossexualidade como algo normal.

Ubirajara Crespo

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