A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Força nacional decide cuidar dos evangélicos

Salmos: 119. 37. Desvia meus olhos do fascínio da ilusão, faze-me viver em teu caminho.

É o possível que o Salmista estivesse tentando jogar a responsabilidade de fazer com que os seus olhos não se ficçassem naquilo que o fascinava, mas será este o método mais eficiente para se libertar do fascínio? Ou a direção para onde olharemos é uma escolha nossa? 


Deus não colocou uma canga no pescoço de Adão, nem espalhou, lombadas eletrônicas, placas e guardas de trânsito que apitassem sempre que se aproximasse de alguma situação perigosa. Havia apenas uma proibição e somente um lugar perigoso, a árvore do conhecimento do bem e do mal, e não precisava criar uma "força nacional" só para cuidar de duas pessoas adultas, vacinadas e que passariam facilmente por qualquer teste psicológico atual. 


A Bíblia promete que não seríamos expostos a nenhuma tentação que não fossemos capazes de resistir com nossas próprias forças (1co 10:13). Portanto, muitas desculpas esfarrapadas que usamos para justificar nossos escorregões diários, não valem para nada.


Fico tiririca da vida quando alguém me procura e diz: – pastor, eu pedi para Deus não me deixar olhar para os peitos da Marina, e ele não me atendeu. Como vou me livrar disto? Logo em seguida entra outro e diz: – pedi para o Senhor colocar guardas a porta de meus lábios, mas acho que ele colocou um que sempre chega atrasado ou esquece de levar o esparadrapo. Tá difícil deixar de falar mal da minha ida alheia. 


Pare de jogar a responsabilidade de seus pecados em cima das costas dos outros e troque esta atitude por quebrantamento. Confessar significa assumir a responsabilidade de seus erros.. Deixar de cometê-los é o uma decisão totalmente sua, e de mais ninguém.

Ubirajara Crespo

Força nacional decide cuidar dos evangélicos

Salmos: 119. 37. Desvia meus olhos do fascínio da ilusão, faze-me viver em teu caminho.

É o possível que o Salmista estivesse tentando jogar a responsabilidade de fazer com que os seus olhos não se ficçassem naquilo que o fascinava, mas será este o método mais eficiente para se libertar do fascínio? Ou a direção para onde olharemos é uma escolha nossa?
Deus não colocou uma canga no pescoço de Adão, nem espalhou, lombadas eletrônicas, placas e guardas de trânsito que apitassem sempre que se aproximasse de alguma situação perigosa. Havia apenas uma proibição e somente um lugar perigoso, a árvore do conhecimento do bem e do mal, e não precisava criar uma "força nacional" só para cuidar de duas pessoas adultas, vacinadas e que passariam facilmente por qualquer teste psicológico atual.
A Bíblia promete que não seríamos expostos a nenhuma tentação que não fossemos capazes de resistir com nossas próprias forças (1co 10:13). Portanto, muitas desculpas esfarrapadas que usamos para justificar nossos escorregões diários, não valem para nada.
Fico tiririca da vida quando alguém me procura e diz: – pastor, eu pedi para Deus não me deixar olhar para os peitos da Marina, e ele não me atendeu. Como vou me livrar disto? Logo em seguida entra outro e diz: – pedi para o Senhor colocar guardas a porta de meus lábios, mas acho que ele colocou um que sempre chega atrasado ou esquece de levar o esparadrapo. Tá difícil deixar de falar mal da minha ida alheia.
Pare de jogar a responsabilidade de seus pecados em cima das costas dos outros e troque esta atitude por quebrantamento. Confessar significa assumir a responsabilidade de seus erros.. Deixar de cometê-los é o uma decisão totalmente sua, e de mais ninguém.

Ubirajara Crespo

domingo, 14 de julho de 2013

Espionagem religiosa

A ausência de leis específicas para espionagem na Internet e as inúmeras possibilidades de se expor a milhares de pessoas em redes sociais, nos tornou muito vulneráveis para aqueles que desejam se aproveitar das facilidades virtuais para bisbilhotar a vida alheia.


O Fake é alguém que se move nas trevas, inventa perfis onde utiliza nomes falsos e se introduz nos perfil de seus desafetos para descobrir detalhes da sua vida como preferências, gosto, local onde mora, quem são seus amigos e parentes. Vê todo mundo, mas ninguém consegue perceber a sua presença, pois se esconde atrás de fortes jatos de luz, jamais na frente.


Existem fakes profissionais exercendo atividades legais, trabalham com segurança ou investigação policial, mas a grande maioria são Lilith, palavra hebraica usada na Bíblia para descrever corujas e animais que vagueiam na noite. Na ausência de algo melhor para fazer, experimente divertir-se minando a reputação alheia. Conheço muita gente que tem este dom e se diverte muito com isto.

Sua finalidade é matar, roubar e destruir. Gostam de carniça e se alimentam da fraqueza alheia.

Quem está na luz não esconde a sua cara, mas quem está nas trevas liga o holofote na direção dos outros, principalmente de quem já está na luz. Estes não precisam de holofotes.
Entendem que a sua missão de vida é apontar defeitos reais e encobrir virtudes sobrepondo imagens criadas com efeitos pirotécnicos.

Chamar a atenção dos outros sobre os defeitos alheios, não passa de uma tentativa de desviar de nós o foco e a atenção das pessoas.

Pensamos que ao desviar o foco para os outros, não nos olharão sob uma luz mais intensa e não nos verão como realmente somos.

Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.

E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.

2 Timóteo 3:5-9

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Utopia nos lábios e uma bomba nas maos

O discurso inflamado de governantes e religiosos tentam esconder o que esta dentro do pacote bonito que trazem debaixo do braco.
O salmista sabia que a palavra era luz para o seu caminho e para todo o seu ser. Sabe tudo e revela tudo.
Você carrega no bolso, nos bastidores da alma ou no sovaco um pacote assim?
Bela fachada, mas os corredores mais internos escondem pessoas tratadas como lixo?
Nada do que você faz no oculto deixará de ser revelado.
Ubirajara Crespo

O lobo também entende de ovelha

O avanço da tecnologia ampliou o alcance do palanque de onde discursamos. Estes novos palanques, no entanto, ao serem usados por quem se arrasta com um interior doente, revelam nossas intenções, nossas motivações e contra quem lutamos: carne/sangue, ou principados e potestades. Comentários debochados, intransigência, corações implacáveis, amor, busca pela paz, temor de Deus são apenas algumas das tendências que revelamos durante nossos discursos.

Já subi muitas vezes em púlpitos feitos com mesas, pedras, troncos de árvore, mármore, Madeira importada, prancha de surf, televisão, caixote, teto de carro, Internet, escada, pedaços de construção, etc. Durante o uso destes instrumentos, o diabo me sugeriu várias vezes para me aproveitar da existência da platéia e lançar um dardo inflamado. Talvez eu tenha cedido algumas vezes. Se o fiz, é motivo de grande vergonha para mim.

Nestes palanques expomos idéias boas e ruins. O que importa não é o material usado na construção do púlpito, mas o que foi utilizado na construção da mensagem. Nós, pastores, aprendemos com Jesus a não usar púlpitos e palanques microfonados ou não, para resolver pendências pessoais contra algumas de nossas ovelhas. Problemas pessoais se resolvem pessoalmente. Quem expõe suas ovelhas publicamente, com a intensão de fazê—las passar por um vexame, não é pastor, é lobo.

Podemos, no entanto, falar sobre a quebra de princípios bíblicos, mas sem dar o RG, CPF, DNA e as impressões digitais das pessoas. Odiamos o pecado, mas amamos o pecador.

Sabemos o que fazer, mas emoções como vingança, despeito, mágoa, ressentimento, inimizades e até ódio circulam nossas mentes procurando um modo de entrar e se alojar em nossos corações. Estes demônios só précisam de uma pequena palavra nossa, a qual usarão como permissão para se alojarem definitivamente em nossa alma, levando—nos definitivamente para o inferno.

Ubirajara Crespo

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO.

JULGAMENTO OU DISCERNIMENTO?

1Ts 5.21,22: "...julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal". 

Nos últimos dias será mais difícil perceber a diferença entre o bem e o mal. Sem esta percepção será difícil saber se a roda é de escarnecedores ou não e poderemos perder a bem-aventurança prometida.

"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1.1).  

A linha entre o bem e o mal se tornará tênue, imperceptível e multiforme, mas preservará a essência.

Como Rei dos Disfarces, o diabo e seus agentes tomarão o formato necessário para conquistar o seu público. Será capaz de desfilar com vestes apostólicas e/ou angelicais.

"... falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz" (2Coríntios 11.13,14).  

Será grotesco para quem gosta e sedutor para quem se delicia com o pecado. Parecerá humilde para quem odeia gente metida, bruxo para os esotéricos, pastor para os cristãos e rabino para os judeus. Tudo ao gosto do freguês e adaptável como uma sombra.

Será capaz de realizar truques e metamorfoses espetaculares, só para enganar você. Admite e incentiva conversões, desde que as multidões o promovam.

A Bíblia previne que o inimigo se infiltrará até entre os escolhidos. Sua natureza híbrida dificultará o julgamento e a escolha do bem. "... porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mateus 24.24).

Nas comunidades dominadas por traficantes, crimes hediondos são minimizados pela distribuição de cestas básicas. Na igreja o enriquecimento ilícito é espiritualizado pela capa da "prosperidade" e justificada com os resultados. Quase um rouba mas faz.

As trevas e a Luz estão cada vez mais parecidas.

O significado da palavra julgar precisa é exercer o discernimento. É certo que somente Deus pode dar o veredicto, mas nos ordena a abrir bem os olhos para reter o que é bom.

O Corpo foi presenteado pelo Espírito Santo com pessoas capazes de exercer o dom do discernimento. Eles encontram na Palavra os critérios para julgar e as reações a serem tomadas.

Perdoe, ampare e suporte quando há arrependimento, mas "não se associe com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador" (1Coríntios 5.11).

A Bíblia autoriza a Igreja a decidir como tratar o ferido, disciplinar o pecador e, em casos extremos, classificar alguém como publicano e pecador (Mateus 18.15-17).

Para reter o que é bom, se faz necessário julgar, mas quem bate o martelo final é Jesus. Somente o Cordeiro que foi morto sará o Leão que decidirá o destino eterno do pecador. Neste trono somente Jesus pode se assentar.

Ubirajara Crespo

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A UNÇÃO DA TROMBADA




Nossa percepção do erro dos outros é simplesmente extraordinária. A verdade é que quanto mais falamos das fraquezas alheias, menos pesadas e graves parecem as nossas falhas. Geralmente somos mais intransigentes com os erros do outro do que com os nossos.

Não me lembro de ter falado de meus erros de forma tão específica, convincente e pública quanto falo sobre os erros alheios. Sem dúvida alguma a fofoca é um analgésico capaz de aliviar a minha consciência. Biblicamente falando, o uso deste o remédio pode até provocar um alívio passageiro, mas nos manterá longe de uma cura definitiva. Quanto maior for a dor e o sentimento de perda, maior será o nosso investimento na pesquisa do remédio que cura.

A intriga é um vício que tende a aumentar, fenômeno que ocorre com qualquer outro vício. Uma picadinha aqui, outra ali, mais uma acolá, e de repente aquilo passa a ser uma necessidade quase orgânica. Uma forma destrutiva de fugir da realidade que envolve a destruição da reputação alheia e da minha condição de ser humano.

Jesus nos ensinou a andar na contramão dos sistemas humanos. Segundo Ele, ao comparar meus pecados com os dos outros devo cultivar a sensação de que minhas pálpebras carregam um poste. Fato que provoca uma incrível distorção visual. 

Esta autopercepção exige concentração, cuidados e esforços extremos para resolver o meu problema. Afinal, o olho é uma área tão sensível, que um simples cisco pode levar o motorista a colidir com um poste. Imagine, então, se durante esta colisão, este mesmo poste entrasse por inteiro no seu olho. O cisco do outro só precisa de um soprinho, enquanto que o meu poste precisa do guindaste, do Munk, do Corpo de Bombeiros, do Resgate, da Defesa Civil, do encanador, da broca, do bisturi e de outras coisas mais. É melhor se for tudo sem anestesia. Afinal, pecado que não dói não é confessado.

Se eu for capaz de tratar do meu pecado sob esta perspectiva, posso olhar de forma mais misericordiosa para o pecado do irmão. Posso e devo olhar, porque a misericórdia, exige alguma dose de percepção mas isto é matéria ligada a outro texto bíblico. 

Quero apenas concluir dizendo que já recebi a unção da multiplicação, da alegria, da cura, do sucesso, do discernimento, da ousadia, da sobrenaturalidade, entre outras, mas nenhuma delas me ajudou tanto como a UNÇÃO DA TROMBADA NO POSTE. Troco todas elas por esta.


Ubirajara Crespo