A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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domingo, 25 de dezembro de 2016

Natal rouba, mata e destrói

A Árvore de Natal pode matar, roubar e destruir?

O que torna uma festa pagã é o modo como os seus participantes a celebram. O paganismo está entranhado na alma de pessoas e não nas festas, nem nos objetos usados ali.
A árvore de Natal, as luzes, e o papel crepom, não tem significado próprio. Um objeto não tem a capacidade de escolher o que ele representa, nós é que escolhemos o que ele vai representar para nós. Somos nós mesmos, que imprimimos valores nas coisas, lugares, roupas e pessoas.
Na Índia, a vaca é sagrada, no Brasil nós assamos a sua carne e comemos. Não pretendo deixar de comer um bom churrasco, só porque em algum lugar a vaca é objeto de culto.
Também não deixarei de enfeitar o meu Natal com uma árvore iluminada, só porque algum dia, em algum lugar, um determinado povo, que nem existe mais, sacrificava pessoas em baixo de árvores enfeitadas. Já vivi quase 70 natais e nunca sacrifiquei ninguém debaixo da minhas árvores. Poderia ser até uma jaqueira, mas escolhi o Pinheiro, porque acho mais bonitinho.
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém. É o modo como lidamos com tudo o que existe, que faz com que uma prática seja classificada como maligna ou benigna.
Uma pergunta parece não querer se calar: o que uma árvore enfeitada tem a ver com o Natal? Nada, absolutamente nada.
Para mim é apenas um enfeite bonito, que, com o tempo, passou a indicar, que em minha casa nós adoramos Jesus, o Deus Encarnado.
Se alguém aqui, associa a árvore a alguma espécie de festa pagã, é melhor não usá-la. Lá no fundinho de sua alma, poderá ser revivido um demônio já derrotado na Cruz, mas apenas adormecido em você. Não pode bobear para o maligno. Ele é capaz de nos convencer que é um leão, só porque sabe imitar o seu rugido. Ora, se ele é capaz de lhe convencer que é o próprio leão em pessoa, tentará dar ao Natal um significado diferente e esvaziar o sentido da encarnação e tentar fazer com que pareça uma festa anti cristã.
Ele já tentou esvaziar este significado, ao convencer Herodes de que deveria matar o futuro rei de Israel, convencendo-o de que Jesus o usurpador do seu trono que nasceria em Belém da Judéia, deveria ser destruído.
Tranque as portas da sua casa para simulações diabólicas rugindo como se fosse rigor doutrinário pintado com as cores de um colibri.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A imortalidade

1 João 2:22-23: "Então quem é mentiroso? É aquele que diz que Jesus não é o Messias. Quem diz isso é o Inimigo de Cristo; ele rejeita tanto o Pai como o Filho. Pois quem rejeita o Filho rejeita também o Pai; e quem aceita o Filho tem também o Pai".

A mentira é um dps recursos mais usados pelo seu pai, para nos convencer de que a divindade e a humanidade são realidades antagônicas, incompatíveis ou oponentes. Com este argumento procuram evaporar a água da vida pura e borbulhante que corre o mundo nesta época do Natal.

Ao dizer que Jesus nasceu, entenda esta expressão da seguinte maneira: "Deus encarnou". Ele aprisionou seu ser infinito dentro dos limites de um corpo humano mostrando que, na nossa carne podemos ver a Deus, mas não sem cultivar a santidade.

Este cruzamento entre o divino e o humano gerou o primeiro ser humano divinizado: Jesus. Cem por cento Deus e cem por cento homem. Ele também é chamado de segundo Adão, o cabeça de uma nova espécie de seres, que provavelmente resgatará as mesmas capacidades que, antes da queda, haviam no primeiro representante desta raça. Este é o motivo pelo qual o autor da mentira incentiva tanto a teoria da "não encarnação".

Comemorar o Natal é reiterar a nossa fé na ressurreição do corpo mortal, o último passo no processo de transformação do humano para o espiritual.

O corruptível se revestirá da incorruptibilidade (1Co 15).

Ubirajara Crespo

sábado, 14 de dezembro de 2013

A prova que os pastores deveriam buscar

Lucas 2:12-14; Esta será a prova: vocês encontrarão uma criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura. No mesmo instante apareceu junto com o anjo uma multidão de outros anjos, como se fosse um exército celestial. Eles cantavam hinos de louvor a Deus, dizendo: — Glória a Deus nas maiores alturas do céu! E paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem!

Uma nova de grande alegria foi anunciada contando com recursos de marketing dignos da monarquia, mas o seu endereço era a simplicidade de uma manjedoura.
Quem acenderia um holofote sobre um grupo de humildes pastores, enviaria um exército para lhes fazer continência, anteciparia em milhares de anos a confecção de um GPS em forma de estrela só para guiar um grupo de astrônomos milionários até uma manjedoura situada em local desconhecido e ainda por cima providenciaria o coral mais espetacular que o ouvido humano apurado jamais escutou, mas daria a sua vida só para ouvir alguns daqueles acordes cuja letra falava de um bebezinho desconhecido, envolto em panos e deitado em um singular berço de palha em Belém.

Para que tanto alarido para tão pouco?

O mais surpreendente nisto tudo, é que os pastores foram orientados a procurarem a prova da messianidade daquela criança no pouco e não no muito. Não procurem na maternidade do Einstein, onde houver som de alguma banda, em Suítes presidenciais, nos bancos das limousines, entre executivos, dentro de uma roupa de marca ou nas lojas de brinquedos do Iguatemi, mas onde houver feno, panos velhos, palha, boi, vaca, jeans surrado, chão batido, balido de ovelhas e carroça.

É justamente ali que você encontrará Jesus, ou no máximo onde o muito e o pouco vivem harmoniosamente.

Ele não julgou com usurpação o ser igual a Deus, antes a si mesmo se esvaziou e tomou a forma de servo. Nada de anjos, exércitos angelicais, corais celestiais, brilho intenso e glória.

Ubirajara Crespo

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NÃO DEIXE PAPAI NOEL ROUBAR A CENA

O VERDADEIRO ESPÍRITO DO NATAL

Quando nos aproximamos das festas natalinas, começa a crescer dentro de nós um sentimento estranho ao qual chama-se por aí, de espírito de natal. Na realidade trata-se de um misto de emoções que de uma hora para outra invade nossa alma
É como se estivéssemos fechando para um balanço da vida. Olhamos para dentro e avaliamos perdas e lucros existenciais e de repente uma sensação de nostalgia nos toma e nos entristece, fazendo-nos pensar na diferença entre o que deveria ser e o que é na realidade. Nesta hora vêm à mente os sonhos da juventude, o que conseguimos realizar e o que ainda está por se conseguir. Alguns sentem-se amuados porque a qualidade e a quantidade dos presentes diminue a cada ano que passa e isto não parece nada bom.
Para engrossar ainda mais este caldo, percebemos que as comemorações da passagem de ano estão próximas, que a vida está se encurtando e que ainda resta pouco tempo para chegar onde desejamos ir. Neste momento acrescentamos a esta receita, um ingrediente de frustração e alguns chegam a perceber dentro da alma, uma pitadinha de desespero, medo e pressa.

O espírito de natal, conforme é concebido pelo mundo é na realidade, uma sensação desagradável, talvez por isto muitos o comemorem dentro de garrafas de vinho e champanhe, rodeados por assados, presentes, árvores enfeitadas e coisas do gênero. Uma tentativa de construir, pelo menos por uma noite, um mundo feito de papel crepom, embrulhos coloridos e sonhos. Uma verdadeira fuga realidade.
Como povo de Deus podemos e devemos restaurar o verdadeiro espírito de natal. A família, reunida em torno do nascimento de Jesus, meditando nas realidades espirituais que pela encarnação do Verbo de Deus podem ser experimentadas pelo homem comum.
Este é o verdadeiro Natal. Um tempo de alegria e comemoração durante o qual desencavamos em nosso interior poderes espirituais latentes colocados em nós pelo próprio Deus. Em família podemos redescobrir nossos potenciais, avaliar nosso poder de fogo e direcionar nossos rumos de forma otimista.

DINÂMICAS DE GRUPO


Sugiro algumas dinâmicas para a sua noite de natal. São formas descontraídas de dizer o que se pensa a respeito das possibilidades de seus familiares. Estas dinâmicas podem ser feitas na sua noite de natal e até mesmo durante as festas do ano novo. Tentativas de exorcizar o espírito falso do natal e introduzir anjos de Deus em seu lar. Estão no livro Mutualidade a dinâmica da vida.



Natal é tempo de profetizar, isto é, de fazer afirmações positivas a respeito de nossos dias futuros e incentivar uns aos outros a continuar andando rumo a um futuro certo. Profetizar em família, é algo que pessoas que se conheçam bem, podem fazer, mesmo que não tenham grandes discernimentos espirituais. Profetizar é declarar que o outro tem potenciais, é ajudá-lo a acreditar em suas próprias possibilidades e incentivá-lo a ir em frente. 

“Porque, como imagina em sua alma, assim ele é” (Pv.23.7).