A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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sábado, 27 de dezembro de 2008

Manifestações do Espírito

  • At 19.6: "...e sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo tendo atravessado as regiões mais altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, perguntou-lhes: Recebestes vós o Espírito Santo quando crestes? Responderam-lhe eles: Não, nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo. Tornou-lhes ele: Em que fostes batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo respondeu: João administrou o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que após ele havia de vir, isto é, em Jesus. Quando ouviram isso, foram batizados em nome do Senhor Jesus. Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam em línguas e profetizavam".

  • O fenômeno das línguas (glossolalia), era visto como uma ocorrência natural no seio da Igreja, embora não fosse um tema central. Não há aqui qualquer sinal de pressão, obrigação e exigência. Muito menos se fala de mudança de degrau espiritual construído a partir da evidência desta manifestação. Os que participaram deste evento eram recém convertidos antes do ocorrido e após o ocorrido se tornaram recém convertidos que falavam em línguas, mas admitamos que não ha qualquer indicação de cultivo de tal experiência.

  • O que realmente importa aqui, é que na época, a glossolalia serviu como um sinal da assimilação do Espírito Santo, como ocorreu com os discípulo durante o Pentecoste. A Bíblia não afirma que as línguas, como sinal, deveriam continuar ocorrendo, mas também não afirma que cessaria.

  • O que encontramos nos escritos de Paulo é o que ele chama de carisma, ou uma manifestação do espírito , a qual chamamos de “dom de línguas”, de uso essencialmente corporativo. O dom não é meu, é da congregação com a qual estou comprometido. É ferramenta de serviço e não exibição de espiritualidade ou alavanca de influência ou admiração. Não existe um dom pra mim e outro para os outros. Sirvo a Igreja através do dom de línguas a mais de 20 anos, mas foi na Palavra de Deus que encontrei combustível para minha caminhada cristã. Não posso me orgulhar de ser capaz de manifestá-lo, pois não é por merecimento, mas posso me envergonhar de tê-lo usado, algumas vezes, para mera exibição. Perdão Jesus.
  • De maneira que nenhum dom (carisma, a mesma palavra usada em 1Co 12) vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (1Co 1.7).
  • Ubirajara Crespo