A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Doçura que a gente esconde debaixo da língua

Dedique parte de seu dia para meditar neste versículo.


Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da língua  (Jó 20:12).


Já fiz muito isto. Senti um gostinho perverso pelo mal que atingiu alguém que havia me prejudicado. Fiz cara de quem estava triste com o acontecido, mas escondi esta satisfação debaixo da língua, sem lamber o beiço para esconder o que sentia por dentro.


Você ja fêz isto alguma vez?



Quem deseja andar com Jesus rema todos os dias contra a sua maré interior. Nossa tendência é odiar, revidar, agredir verbalmente, armar por detrás e curtir a derrota de quem nos suplantou e para fazer isto, nos pisou. 

A carne milita contra o espírito e o Espírito contra a carne.



3 passos para a frente e 2 para trás. Se pudéssemos dar um chocolate, ou uma grande goleada indo só pra frente, melhor. O placar nada elástico, no entanto, vale 3 pontos e se constitui em motivo de sobra para nos alegrarmos. Ganho de raspão, mas ganho. só precisamos cuidar para não ficar atrás neste placar.



Antigamente eu andava de ré e achava que estava ganhando, mas na realidade eu me afundava mais ainda na lama e no pecado. Jesus me ensinou a andar para frente, mas percebi que tem algumas cordas amarradas ao meu passado, tentando me puxar de volta. De vez em quando me sinto como uma marionete, cujas cordas são controladas por alguém que está ali só para me fazer trupicar.



Difícil desatar este nó, mas sempre que ele desgruda, eu vôo para Deus.

Tenho a promessa de ser vitorioso contra cada uma destas cordas presas ao meu arquivo emocional.

Ubirajara crespo

quinta-feira, 29 de agosto de 2013


Gn 11:31: "Tomou Tera a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; foram até Harã, onde ficaram".

Uma aliança entre Deus e a família de Abraão gerou a nação Israelita. É provável que esta convocação precedesse a chamada feita a Abraão. Terá, seu pai, até iniciou a jornada em direção a Canaã, mas alguma distração secundaria oferecida pela Terra de Harã, o desviou da meta prioritária que era Canaã.

Foi assim que a família retirante entalou em Ur, cuja lama deve ter esculpido figuras que encantaram os viajantes. Quem nunca atolou, mesmo que distraidamente, em alguma via secundaria? A lama de nossos interesses e cobiças parece nos atrair e nos desviar da meta principal. Ali ficamos, sem nos movermos para frente ou para trás. Satanás sabe esculpir figuras atraentes e encantadoras, feitas com o material que nos agrada mais. Alguns gostam de barro, outros de prata e todos gostam do ouro, sexo, dinheiro e fama.
Não foi nada fácil para Ló, tirar as suas carroças do sal que temperava a luxuria de Sodoma. Houve até quem ficasse nele definitivamente. "E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal" (Gn 19:26).
As ligações espirituais entre os descendentes de Terá, permaneceram, apesar de estarem divididos. Lembre-se de que os primeiros patriarcas se sentiram obrigados a buscar suas esposas entre os que estacionaram em Harã, preservando, assim, os laços familiares. Um sinal quase evidente de que já havia um compromisso.

Gn 24:7: "O SENHOR, Deus do céu, que me tirou da casa de meu pai e de minha terra natal, e que me falou, e jurou, dizendo: À tua descendência darei esta terra, ele enviará o seu anjo, que te há de preceder, e tomarás de lá esposa para meu filho".

 Ubirajara Crespo

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O que você fêz hoje para ter uma mente como a de Cristo?

O que você fêz hoje para ter uma mente como a de Cristo?


 Jesus teria sido mais sensível do que você foi com o erro de alguém?

 Mostrou mais agressividade com sua esposa (o) do que deveria?

 Pode dizer o seguinte:

 - Não fumei, não bebi e nem falei palavrão.

Mas em que isto é mais relevante do que deixar de ser misericordioso, afetivo e deixar de abraçar seu cônjuge?

Ao contar uma historia
deu mais uma volta no parafuso?
 
Se nos dois falhamos nestas coisas, então precisaremos de mais alguns dias para seguir mais adiante neste negocio de pensar e sentir como Jesus.
 

Não sou isento e tenho ca as minhas dívidas nesta área da minha vida crista.
 

Hoje a tarde eu orei ao Senhor pedindo que jamais o abandone. Sei la! Um descuido, uma maluquice, uma provocação, um descontrole emocional, um mal entendido.
 
Preciso vigiar e jamais relaxar.
 

Durma bem, amanhã você terá outras oportunidades para acertar.
 

Tente aproveitar.
 

Vamos combinar o seguinte: ore por mim e eu oro por você.

Ubirajara Crespowww.agape.com.br

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

QUER RESISTIR AO DIABO?


Tia 4:7 "Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós". 

Alguns processos de libertação parecem sinalizar que o trabalho mais duro fica com os demônios: 

Tá amarrado! diz o ministrante, mas podem surgir algumas perguntas que merecem esclarecimento. 

Com o que ele será amarrado? O demônio espera ate aparecer alguém para dar o no final? Na falta de quem o faça, ele amarra a si mesmo?

Não creio que esteja nem um pouco motivado a obedecer esta ordem.

- Caia por terra! Diz outro ministrante. E se ninguém o derrubar? Quem mais fara o serviço e como será feito? Se jogar voluntariamente, no chão, certamente ele não fará.

O papel de um ministrante não se resume a distribuir ordens que os demônios devem se esforçar para cumprir. Afinal, eles não são seres tão submissos e manipuláveis como alguns desejam que pareçam.

Os fariseus notaram que Jesus falava como quem tem autoridade, mas não eram capazes de detectar a sua procedência. Os demônios sabiam, por isto obedeciam. Precisamos nos ligar a mesma fonte para adquirir a mesma autoridade.

Provavelmente a autoridade de Cristo viesse do fato dele ser um com o Pai, situação que esta ao alcance de todo aquele que crê. Quem se ligou assim ao Pai, foi Pedro e nos ensinou como resistir ao diabo: Submetei-vos a Deus. O nome desta receita é cola/descola. Ao colar em um, se descola do outro. Nem precisa fazer um roteiro para filmes exorcistas de longa duração. 

Submeter-se é o mesmo que resistir.
Tentando impressionar ao publico de seus adeptos, o diabo fez um pacto com alguns falsos mestres que poderia ser resumido da seguinte maneira: 

Você finge que me amarra e eu faço de conta que fiquei amarrado.

Ou então:

- Você faz de conta que me derruba por terra e eu que caí.

Simulação exorcista para enganar multidões boquiabertas diante de processos onde quem mais aparece é o diabo. 

Submeta-se a Deus libertando-se dos laços do maligno. O verdadeiro ministrante de libertação fala mais ao povo do que ao demônio, exortando a deixar praticas malignas como indiferença, maquiavelismo, falsidade, trapaça, e intimidação.

Submete-se a Deus quem se deixa dominar pelo Espírito Santo e manifesta seu fruto: Amor, Paz, longanimidade, sensibilidade, misericórdia, fidelidade, etc. 

Submetei-vos a Deus e Resisti ao diabo (Tia 4).

Ubirajara Crespo

sábado, 10 de agosto de 2013

Pelotão de afastamento

A policia concluiu que ao armar um pelotão de enfrentamento está sinalizando para os manifestantes que existem dois grupos de confronto. 

Nós e vocês.

Esta postura predispõe e chama os dois grupos para a briga.

Estudos voltados para o descobrir a melhor metodologia mostram que é melhor arrefecer a violência do que o enfrentamento direto.

Os policiais permanecem com a multidão, recolhem conqueteis molotov, identificam os arruaceiros e tentam diminuir seu poder de convencimento. Isto só pode ocorrer se eles estiverem no meio dos manifestantes e conversarem com eles, sem atitudes ameaçadoras, coletes, cassetetes e armas nas mãos e escudos.

Precisamos trazer esta pratica para dentro da Igreja. O púlpito e as cadeiras deixam claro que existem dois tipos de grupo.

Os do púlpito e os da cadeira.

Os fardados de pastores e as pessoas comuns.

Alguns chegam a colocar um cordão de isolamento alegando os motivos bobos. O assédio faz parte de toda atividade ministerial, se não gosta, procure outra profissão.

Se eles se afastam de nós, vamos exigir deles a atenção.

Ubirajara Crespo