A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Quem acaba e quem Fica?

O que é a fé corporativa, amplamente praticada hoje em dia.

A Igreja não é uma instituição, mas... se quiser ter a sua existência reconhecida pelas leis nacionais, deve se comportar como se o fosse. Apresentar um estatuto, montar uma diretoria, se fazer representar na sociedade como uma entidade instituída, etc.

Na realidade, isto não passa de uma exigência legal. Se as leis do país passarem a exigir comportamentos e posturas, incompatíveis com a nossa lei maior (Bíblia), não devemos ter nenhuma dúvida de começar a agir na ilegalidade. Afinal, fé, amor, esperança, adoração e misericórdia não podem ser institucionalizadas, nem precisam ser registradas em cartório. Denominações, sim, precisam passar por este processo, mas a fé é pessoal, livre de prisões, muros de contenção e abismos ideológicos.

Falando aos Coríntios, Paulo disse, que com ninguém mais, teria uma ligação, que não fosse de motivação, propósito é cunho espiritual (2Co 5.16).

 "Por isso daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse modo". 

No momento atual, e principalmente a médio e curto prazo, não vejo qualquer necessidade da existência de denominações, principalmente em países onde os cartórios já não blindar mais a existência deste tipo de entidade. 

Não tenho com você, que é meu irmão em Cristo, uma ligação institucional, ao contrário, quero ficar longe de quem procura estabelecer vinculos corporativos. Neste sentido já obedeci a recomendação de Cristo, Que diz: "Sai dela povo meu".

O seu amor ausente, me faz muita falta, mas a instituição não me acrescenta nada. Registramos até mesmo a nossa existência pessoal (RM, CIC), mas o que cremos continuará vivendo, mesmo depois da nossa morte física, pois não precisa passar por estes registros para existir.

Governos, cartórios, congressos, bancadas evangélicas, senado, FBI, CSI, Polícia federal e o Supremo têm um tempo de validade curto, mas o amor...... Esse jamais acabará.

Ubirajara Crespo 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Igreja e Estado

Deveríamos, como Igreja, nos separar do Estado, mas a cada dia que passa, a Igreja cede e endossa a adoção de comportamentos não bíblicos. 



Prefiro chamar assim, do que mundanos, pois o comportamento laico não pressupõe maracutaias. 

 A conscientização do que é certo e do que é errado, não é subjetiva, mas determinada por regras, princípios e leis. Princípios errados geram concepções erradas a resp...eito do que significa justiça. Creio que é justamente nesta casca de banana que a Igreja escorrega aqui e acolá.

 Só não sei dizer se as leis são feitas com base em opiniões pessoais que se acomodam ao momento e à necessidade da instituição, ou se são formuladas em cima de interpretações da Bíblia isentas de preconceitos e interesses pessoais.

Há uma sobreposição de métodos empresariais "maracuteados" que escondem e sub faturam alguns dos Princípios Biblicos mais básicos, mas absolutos e eternos.

Quando tentamos soprar a serenidade sobre as flores e ervas e impor sazonalidade a Palavra de Deus, perdemos a nossa identidade. A Igreja deve voltar a ser Corpo e as instituições voltarem a ser éticas.

Não existem Igrejas éticas e Igrejas não éticas. O que existe é Igreja ou encenação eclesiástica.
Escolha uma destas.

 Ubirajara Crespowww.agape.com.br