A Nova Direção proposta aqui é uma retomada de rumos já tomados pela Igreja. resgatar valores antigos, mas sem perder o contato com a realidade atual. A mensagem de Jesus continuará relevante, mesmo que seque a erva e murche a flor.
Tudo o que vem dele, é permanente.
O amor de Cristo por nós, sua Palavra, suas promessas e sua posição única no topo do universo, continuam sendo as mesmas, aconteça o que acontecer na base. Se for preciso, vamos mudar o rumo e voltar atrás, para bem longe da cauda.
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terça-feira, 27 de junho de 2017

Com que cara eu vou

Operação Carne Fraca invade todo tipo de relacionamento.

Cônjuge que insiste em sua infidelidade é uma pessoa em adiantado processo de desmonte. Quanto mais se deixa dominar por sua carne fraca, mais se distancia rapidamente do seu EGO original.

Dentro de casa vive uma mentira e fora de casa monta histórias de conquista acrescentando detalhes sórdidos para uma plateia embevecida é invejosa. Para se tornar um conquistador eficiente precisou construir várias caras, interpretar diversos papéis, tantos, que já nem sabe qual deles é o original.

Este indivíduo já perdeu sua pessoalidade assim e adotou uma pintura que mudam-se cor conforme as luzes do ambiente. É totalmente indigno de confiança, de quem quer que seja, pois ninguém sabe, exatamente, com quem está lidando naquele exato momento. 

É capaz de enganar até a si mesmo, tentando se convencer de que é aquele personagem do qual mais gosta, mas não o vive durante todo o tempo. Está disposto a inventar argumentos sórdidos para justificar seus atos de adultérios e as personalidades maquiavélicas que utiliza em benefício próprio. 

O pior de tudo é que a sociedade masculina o aplaude e admira. Seu fã clube é, na sua maioria construído por uma assistência composta por seres frustrados. Seu auditório é lotado por seres sem criatividade, inteligência e que, se sentem satisfeitos por cultivar uma sensação de cumplicidade neutra.

Sua recompensa maior será recebida no inferno.

Qual será a sua cara de hoje?

#infidelidadeconjugal #casamento #traicao #adulterio 

Ubirajara Crespo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Como desarmar o chilique de um filho com uma pergunta

Texto de Fabiana Santos



Eu não li todos os livros de psicologia infantil, nem fiz nenhum curso de como evitar/interromper/acabar com o chilique de um filho. Mas por conta de uma experiência pessoal relacionada à minha filha de 5 anos, eu quero muito dividir com vocês uma “fórmula” que aprendi recentemente para a gente conseguir mudar o rumo das coisas com os filhos que insistem em fazer drama por qualquer coisa.

Antes preciso contar uma história. Minha filha entrou na alfabetização por aqui, chamada de Kindergarten, e estava um pouco ansiosa, sempre repetia que não ia dar conta nas primeiras semanas de escola, ficando um pouco nervosa. E esse comportamento acabou se desdobrando em casa: ela aumentou as situações de fazer drama para qualquer coisa, mesmo as mais simples. Por indicação da escola, procuramos uma psicóloga infantil para algumas sessões, para que a Alice pudesse falar sobre o que estava sentindo e assim as coisas poderiam se acalmar.

Dentre as várias dicas que a psicóloga Sally Neuberger deu, uma eu achei fantástica, apesar de bem simples, e é exatamente por isto que eu quero contá-la aqui.

A psicóloga me explicou que precisamos fazer a criança se sentir respeitada, no sentido de darmos valor ao que elas estão sentindo. E assim, na hora de uma crise, seja porque motivo for, uma criança a partir dos 5 anos de idade precisa ser atendida no sentido de pensar e achar a resposta sobre o que está acontecendo com ela. Esta nossa valorização sobre o que ela está passando e ao mesmo tempo o fato de incluí-la na solução da questão desmonta a criação de caso.

De forma mais objetiva: quando um chilique começar – seja porque o braço da boneca saiu do lugar, seja porque está na hora de dormir, seja porque o dever de casa não saiu do jeito que ela queria, seja porque ela não quer fazer uma tarefa – seja o motivo que for, podemos fazer a seguinte pergunta para a criança, olhando nos olhos dela e com bastante calma: “Isto é um problema grande, um problema médio ou um problema pequeno?”

Aqueles momentos pensando a respeito do que está acontecendo à sua volta, sinceramente, pelo menos aqui em casa, se tornaram mágicos. E todas as vezes que faço a pergunta e ela responde, a gente dá um jeito de resolver o problema a partir da percepção dela de onde buscar a solução. Um pequeno, sempre é rápido e tranquilo de resolver. Algum que ela considera médio, muito provavelmente será resolvido mas não na mesma hora e ela vai entender que há coisas que precisam de algum desdobramento para acontecer. Se um problema for grave – e obviamente que grave na cabeça de uma criança não pode ser algo a ser desprezado mesmo que para a gente pareça bobo – talvez seja preciso mais conversa e atenção para ela entender que há coisas que não saem exatamente como a gente quer.

Eu poderia dar vários exemplos onde tenho usado esta perguntinha nos últimos tempos. Um deles foi na hora de escolher a roupa para ir a escola (aqui não tem uniforme) e muitas vezes minha filha faz aquela cena para escolher a roupa, especialmente agora em que é preciso usar roupa de frio. Pra resumir: ela queria uma calça, a preferida dela estava lavando, começou o chororô e eu firme: Alice, isso é um problema grande, médio ou pequeno? Ela, sem graça, olhando para mim, falou baixinho: “Pequeno”.

E eu mais uma vez expliquei que já sabíamos que problemas pequenos são fáceis de resolver. Pedi sugestão de como resolveríamos aquele problema pequeno (aprendi que é importante dar tempo para ela pensar e responder) e ela: “Escolhendo outra calça”. E eu acrescentei: “E você tem mais de uma calça para escolher”. Ela sorriu e foi buscar outra calça. Dei meus parabéns por ela ter resolvido o próprio problema porque, claro, valorizar a solução é uma parte imprescindível para fechar a história.

Eu não acho que existe milagre na criação dos filhos. Outro dia estava pensando o quanto é uma verdadeira saga essa missão de colocar gente no mundo: atravessar todas as fases, trilhar caminhos que às vezes nos fazem cair em emboscadas, ter a humildade de voltar atrás para resgatar outra trilha. Este texto é sinceramente uma vontade grande de compartilhar uma luz que apareceu na minha estrada de mãe e eu espero de coração que sirva pra você também.

Fabiana Santos é jornalista, casada, mãe de Felipe, de 11 anos, e de Alice, de 5 anos. Eles moram em Washington-DC. As respostas de “problema pequeno” estão ganhando de disparada e agora Alice até ri envergonhada com o início de um chilique sem sentido. Já teve vezes dela ser sincera em dizer: “Acho que isso nem é um problema, mamãe”.

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Vale à pena estocar fórmulas de tratamento de xiliques e saber contra atacar. 

O xilique é uma fórmula de manipulação muito usada, pela criança para conseguir o que querem. 

Responder o xilique com um xilique ainda maior equivale apagar incêndio com gasolina, ao invés de água.  

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Pesquisas mostram pacientes casados tendo maior probabilidade de resistirem a cirurgias de risco.


Mais uma vez a Bíblia mostra que tinha razão ao afirmar, que não é bom para o homem viver só. Livro de Gênesis, durante o relato bíblico sobre a criação.
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FONTE: Yahoo

As pessoas casadas são mais propensas a se recuperar depois de uma cirurgia cardíaca do que aqueles que são divorciadas, separadas ou viúvas - informou nesta quarta-feira uma pesquisa norte-americana.
O estudo, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA), foi baseado em dados de mais de 1.500 pessoas.

Dois terços eram casados, 12 por cento eram divorciados ou separados, 21 por cento eram viúvos e dois por cento nunca foram casados.
Indo para a cirurgia, os participantes casados já tendiam a ser mais saudáveis do que os outros participantes.

E após a cirurgia, "o estado civil foi significativamente associado à morte ou a uma nova incapacidade funcional", disse o estudo.

"Os participantes divorciados, separados ou viúvos tinham aproximadamente 40 por cento maiores probabilidades de morrer ou de desenvolver uma nova incapacidade funcional durante os dois primeiros anos após a cirurgia cardíaca em comparação aos participantes casados".
Após a cirurgia, 19 por cento dos participantes casados morreram ou desenvolveram uma nova deficiência, em comparação a 29 por cento das pessoas divorciadas e 34 por cento dos participantes viúvos.

Um em cada cinco dos que nunca haviam se casado ou morreram ou tiveram complicações pós-cirurgia - que os deixaram incapazes de realizar uma atividade diária comum, como se vestir, andar ou comer.
"Essas descobertas estendem trabalhos anteriores que sugeriam vantagens de sobrevivência pós-operatório para pessoas casadas e podem estar relacionados ao papel dos apoios sociais em influenciar as escolhas dos pacientes de hospitais e auto-cuidado", disse o estudo.
As descobertas sugerem "que o estado civil é um preditor de sobrevivência e recuperação funcional após cirurgia cardíaca".

domingo, 9 de junho de 2013

ESPERANÇA ADIADA ADOECE O CORAÇÃO:

A esperança adiada desfalece o coração, mas o desejo atendido é árvore de vida. Provérbios 13:12
Bíblia de Estudo do Guerreiro
Você esta sempre esperando que o seu casamento melhore? Primeiramente acha que acontecera quando se mudarem de casa ou de emprego, mas depois da mudança percebe que tudo continua como antes. Empurra tudo isto um pouco mais para a frente, achando que acontecerá quando os filhos nascerem, mas eles já são adolescentes e você finalmente percebe que mais uma vez nada mudou. Depois de mais uma tentativa fracassada, passou a imaginar que teria outra oportunidade depois que os filhos casassem.

Hoje, depois de tantas experiências frustradas, acha e que nada de novo acontecerá. Desistiu de esperar que ocorra o improvável. - Acho que é assim mesmo! O tempo está passando, minha alma envelhecendo e o horizonte se fechando. Agora pensa mais ou menos assim:

- Acho que todo este tempo, esperei pela coisa errada. Um milagre, uma mudança repentina vinda sei la de onde, uma intervenção mágica, uma pitada do po de pirlimpimpim.

Que tal esperar pela coisa certa?

Não se restaura um casamento com ocorrências pontuais, mas com uma sequência de gestos e palavras estimulantes. Comece hoje, beijando a sua esposa em praça publica. Na semana seguinte dê uma de macho, compre flores e diga que a ama. Em outro dia convide seu marido para um passeio ao redor de um lago. Passem a andar de mãos dadas.

Esposa, faca a comidinha que ele gosta, sugira algo novo, invente uma nova posição para o sexo e peça para que ele a toque suavemente.

Inventem sempre algo novo, especial e romântico. Voltem ao local onde tudo começou. Não dê a ela presentes para a casa. Viaje para algum lugar longe sem precisar visitar algum parente.

Deixem a coisa acontecer, assoprem juntos a brasa até pegar fogo, reconstruam o amor, peça por peça, caco por caco.
 
Comece já, pois espereança adiada faz o coração adoecer.
 
Ubirajara Crespowww.agape.com.br

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Educação cristã terceirizada

Sobre a frequência a um local de culto, embora necessária hoje, reafirmo que a Sinagoga não tinha a sua existência justificada pelas Escrituras. Elas passaram a existir apenas durante o cativeiro Babilônico, a destruição da Jerusalém e de seu Templo. Até esta data todo ensino religioso era ministrado dentro dos lares (Dt. 6.4).

Jesus participou de reuniões nas sinagogas e não temos nenhum preceito bíblico condenando ou incentivando a sua construção. Isto faz com que não seja necessário nenhum panelaço, movimento paredista ou revolucionário.

O que havia era o Templo em Jerusalém, para o qual o adorador deveria estar votado durante suas orações. Muitos moravam bem ao norte das terras bíblicas e não frequentavam semanalmente um local de culto, pois seria uma impossibilidade provocada pela distância e precariedade dos meios de transporte da época.

Uma das tribos, que habitavam além do Jordão, construiu um altar, pois temiam que seus filhos, devido a distância, não recebessem o ensinamento correto das Escrituras.

Embora a sua motivação fosse boa, o restante de Israel, reagiu com agressividade a este ato. Mandaram um exército pedir satisfações àquela tribo, o que evitou um verdadeiro massacre. Este episódio quase trágico bem demonstra como a centralidade co culto era considerada tão importante em Israel.

Quando se fala de assumir a orientação espiritual de nossos filhos, nossa resposta foi sempre a mais fácil, isto é, elencar uma entidade ou pessoa para ser a responsável pela a educação secular e religiosa de nossos filhos.

Ensine você o caminho onde eles devem andar.

Ubirajara Crespo

Educação de filhos, Família

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ainda dá pra ser feliz

Respeite a realidade do outro.

Retirado deste livro de Cleydemir de Oliveira Santos
Todos têm sua história, suas frustrações, as marcas que ficaram. Aprenda a conviver com o outro na ótica do outro. Tem uma máxima interessante em alguns grupos de casais: ninguém se casa enganado e ninguém muda ninguém. Se usarmos a “história meio ao contrário” como base, imagine a pastorinha que nunca saiu dos campos da fazenda em que seu pai trabalhava, vivendo agora nos palácios do Príncipe Encantador? A questão não é o dinheiro de cada um, mas a realidade interna que trará reações absurdamente distintas entre si em coisas que serão comum dali em diante. Há de haver respeito pelo que o outro é: cultura, expectativa, história, emoções, ou haverá muita frustração na relação, mesmo com muito amor.

 Deus não muda o outro por sua causa.

A ação transformadora do Espírito Santo na vida de um homem e de uma mulher, é para levá-lo a se parecer cada dia mais com o criador e prepará-lo para encontrar-se com Ele um dia. Não por minha causa, não por sua causa. Este entendimento egoísta da ação de Deus na história, a partir do umbigo do indivíduo, já me trouxe oportunidades engraçadíssimas, como de uma pessoa que afirmava que ouviu de Deus, que seus problemas conjugais seriam resolvidos em até no máximo 60 dias.

Especulei como pude, e descobri que aquela pessoa acreditava que aquele cônjuge “mau” seria alvo de punição divina e partiria (para a eternidade) naquele tempo determinado. Afirmei para ela que o desafio não era viver sem ele, mas viver com ele. Certamente, o conceito que ela tinha a meu respeito diminuiu quando não partilhei da sua euforia, e não tive mais contato. Sempre os revejo por aí.    

VIDA AMARRADA
 Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais
 formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo...

- Nós nos amamos e vamos nos casar - disse o jovem. E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã...  alguma coisa  que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos... que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até  encontrarmos a morte.

Há algo que possamos fazer? 

E o velho emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:

- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...

Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e, apenas com uma rede e tuas mãos
deves caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo aqui com vida, até o  terceiro dia depois da lua cheia.

E tu, Touro Bravo, continuou o feiticeiro,

deves escalar a montanha do trono, e lá em cima,
encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede,

 deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva!

Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada.
No dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco de linhagem. O velho pediu que com cuidado as tirassem dos sacos e viu eram verdadeiramente formosos exemplares.
 
E agora o que faremos? - perguntou o jovem: - as matamos e depois bebemos a honra de seu sangue?

  Ou as cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? - propôs a jovem.
 - Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves, e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro; quando as tiverem amarrado,  soltem-nas, para que voem  livres.
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros. A águia e o falcão, tentaram voar mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do vôo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.

 E o velho acrescentou:
- Jamais esqueçam o que estão vendo; este é o meu  conselho. Vocês são como a águia e o falcão; se estiverem amarrados um ao outro, ainda  que por amor, não só viverão  arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão  a machucar-se um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, aprendam a voar juntos, mas jamais amarrados.

 Lenda Entre os Índios Sioux

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

DIA DA CRIANÇA

NOSSA HOMENAGEM AO DIA DA CRIANÇA

 
APELO CONSUMISTA:
 
Eu gostaria imensamente que as pessoas comprassem mais livros da Naós, mas sei que jogar um material deste nas mãos de uma criança, sem pegá-la no colo e explicar as histórias, explorar os versículos e orar com ele, é inútil. 

 O chamado comércio religioso deveria ser todo direcionado neste sentido. O apelo, na maioria dos casos utiliza técnicas de marketing que estimulam o consumismo religioso.

 Nós, editores evangélicos, decidir logo se somos uma empresa ou um ministério.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Jardim Invadido


Deus é o único ser que se completa em si mesmo. As carências que o homem possui, todas elas, podem ser supridas em Deus, porque dele se originam todas as coisas, a vida e a essência dela. O homem precisava de uma companheira, algo que pudesse suprir o que só Ele preencheria.  Mas de onde Ele criaria uma criatura tão perfeita como Adão? 

Nada melhor... Imagino Ele ter pensado: Criarei algo fruto da minha mais perfeita criação; uma mulher.

Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar –Gênesis 2.21.

Ao acordar, Adão vê ao seu lado algo impressionante. Alguém diferente, mas tão idêntico a si mesmo que era impossível ele se conter. Ambos são uma junção de um só corpo, agora sim, estava completa a criação do homem. 

E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada – Gênesis 2.23.

Satanás ficou atordoado, já não bastava Deus se reproduzir em Adão, agora se recria novamente em Eva por meio de Adão. Portanto, agora Deus tinha filhos seus para se relacionar.    

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne – Gênesis 2.24.

Entre os eventos, este é o mais impressionante, pois nada similar aconteceu. E desde então eles entraram para o topo de prioridades, para serem atacados e destruídos pelas trevas. Gerações se passaram e os problemas que as famílias enfrentam são praticamente os mesmos, algumas diferenças na forma, mas a origem continua a mesma.

A união frustrada entre vários casais é um dilema mundial. Os números alarmam até os mais céticos. Seus problemas têm refletido em todas as camadas da sociedade, empresas, escolas, igrejas. Onde a família é vítima desses problemas, todos sofrem as consequências. De filhos aos parentes mais distantes,

Alguns casais têm enfrentado o seguinte dilema: Por qual motivo, ao oficializar o casamento, ele se desintegra, em vez de fortalecer-se? 

Muitos decidem viver uma vida de fornicação e amasiamento, com receio de ser vitimado por esta estatística. Muitos preferem ter filhos, netos vivendo desta forma, argumentando que oficializar a união apenas iria criar dificuldades, em vez de facilidades. Talvez você possa ter uma lista incontável de pessoas que vivem assim e tem até indagado o motivo. Ou talvez faça parte deste quadro, possuindo os mesmos receios. Um jovem casal fazia planos para a festa de casamento, quando um deles indagou:

– Será que valerá a pena casar mesmo, tanta gente vive junto, nem por isso eles vivem mal. Lembra do meu primo?, ele tem uma vida ótima, nunca precisou ir a um cartório ou a uma igreja.

Ela olhou fixo para ele e respondeu: 

– Será que eles estão tão bem assim? Se estivessem, oficializariam a união. Você acha que seremos prejudicados, por nossa união ser oficializada e receber a bênção de Deus?

Ele ficou em silêncio, tocando os seus cabelos, e respondeu: – É isso que não entendo, eu tenho medo que após nosso casamento, tudo acabe. Conheço um casal que fez isto e tudo terminou.

É uma sensação paradoxal. Você só começa a sofrer quando decide fazer as coisas exatamente em conformidade com a Palavra de Deus. 

Em verdade vos digo, que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu – Mateus 18.18.

Não temos como desvincular a vida sentimental e a família do mundo espiritual. As trevas sabem a importância da bênção de Deus em sua vida. O equilíbrio entre a vida familiar e os sentimentos está sob ataque constante, para demonstrar que o oposto é melhor. Basta você refletir e verá e mapeará em minutos qual instituição está sob o mais intenso ataque das trevas. Muitos casais estão como águas estagnadas em seus sentimentos, principalmente depois de sofrerem vários reveses. 

Não abra mão do que foi conferido a você desde o princípio da criação, o seu complemento. Em todo evento da criação, o homem foi o único ser que precisou da complementação feminina. Não abra mão da história que Deus traçou para a sua família, não tema em receber a bênção de Deus.

Ebenezer Saint - autor do livro "Jardim Invadido"


terça-feira, 20 de julho de 2010

Resposta da Igreja diante do projeto que regula a disciplina física na criança?

Ingredientes Básicos da Disciplina

Eu diria que o processo disciplinar deve conter dois ingredientes básicos: disciplina física e diálogo. Devemos nos utilizar desses dois componentes em proporções adequadas à idade física e emocional de nossos filhos. Na medida em que vão crescendo, o diálogo deve se tornar o ingrediente mais importante dessa fórmula, até chegar a ponto de ser o único. Essa é uma transição que deverá acontecer gradativamente. Na adolescência, o diálogo deve ser mais freqüente, se não funcionar, talvez seja porque a vara ou o diálogo não foram utilizados nas proporções corretas.

Um dos objetivos da vara é criar certos condicionamentos ou hábitos. No início a criança, sem que haja qualquer grande elaboração mental, aprende que não deve fazer algo porque ao fazê-lo, sente uma batidinha repressora na mão. Isto cria hábitos e reações. A Bíblia, porém, nos ensina a dar razão da esperança que há em nós.

Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós (1Pe 3.15)

Trazendo esse princípio para nosso assunto, precisamos apresentar razões ou motivos pelos quais se deve fazer ou não determinadas coisas. Não custa nada explicar e ele se sentirá honrado e importante. Deixe claro que a vara dói também em você. Não tenha vergonha de chorar com ele.

A vara cria hábitos, mas o diálogo esclarece a respeito dos motivos da disciplina. A criança atinge a fase dos “por quês” e muitos pais não sabem lidar com esses sinais de amadurecimento intelectual. A vara sem diálogo provoca revolta. Até mesmo para uma criancinha apanhar sem saber exatamente por que, pode levá-la, com sua capacidade de raciocínio ainda em formação, a entender que seus pais estão sempre zangados com ela e que não faz nada direito.

Não estou falando somente do tipo de explicação que esclarece o motivo imediato da disciplina. São coisas do tipo: vai apanhar porque quebrou a louça, ou porque não fez seus deveres, ou porque bateu no irmãozinho. Refiro-me às razões últimas da disciplina, as motivações que estão por detrás dessa prática. A disciplina não é motivada por um momento, mas pelo interesse e pelo amor. À medida que seu filho cresce, vai se tornando cada vez mais capaz de assimilar conceitos abstratos, de se fixar em conversas mais longas e sente-se satisfeito quando as respostas são inteligentes.

O problema é que à medida que nossos filhos vão se tornando capazes de conversar, envelhecemos, nos calamos e acabamos criando um abismo de gerações entre nós. O pessoal mais antigo tende a tornar-se fechado e incapaz de compreender esses novos hábitos que se criaram em nossa sociedade. Alguns chegam mesmo a suspirar: “Nos meus tempos...” Ora os meus tempos não passaram, estou vivo hoje e não ando de carroça só para contrariar, vou de metrô, e se possível, de carro.

Para muitos parece ser mais seguro estabelecer uma lista de regras fixas do que tentar entender que os filhos não são mais crianças. Quando eram pequenos, era só mostrar o cinto, que tudo dava certo. Agora que eles pensam e são mais fortes do que eu, como fazer?

Se meus filhos são grandes, não casados ainda, isto não elimina a minha obrigação como pai, de orientá-los, principalmente nesses primeiros passos em sua carreira profissional. Às vezes preciso falar grosso e ser mais incisivo do que o normal. O que garante que eles me ouvirão? O respeito conquistado durante todos esses anos. Em uma fase mais adulta, o respeito, não a dependência, toma o lugar da pressão física. É algo que se conquista. 

Se ainda não conquistou, comece agora, mas saiba que essas coisas geralmente demandam algum tempo. Talvez alguns de nós precisemos começar tudo de novo. Devemos ver menos televisão, olhar mais nos olhos uns dos outros e fazer alguns projetos que exijam a participação de toda a família.

Ubirajara Crespo

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Quando a família vacila um estranho se infiltra.


Estranhos na Sala

A família é sem dúvida alguma, um dos fatores mais importantes na formação do caráter de um indivíduo. Predisposições de comportamentos são geradas na infância, no relacionamento com os pais. Imagens, palavras e toques penetram gradativamente no caráter em formação e vão influenciando seu comportamento. É assim que se criam tendências e hábitos. Somos vulneráveis a tudo o que se fala, se ouve e se vê.

A lista de vozes influentes que invadem a casa, pode ser muito aumentada. São parentes, amigos chegados, avós, observadores, cenas furtivas, etc. Sabemos que os meios de comunicação podem exercer profunda influencia na formação das pessoas, e é lá, na intimidade da família que eles chegam. Jornais, revistas, rádio e televisão.

Lembro-me que já quis ser rico como o Tio Patinhas, forte como o Super Homem, criativo como o Batman e inventor como o Professor Pardal. Flash Gordon já me fez sonhar com viagens espaciais e outros heróis quase me fizeram ser guarda rodoviário, caçador de elefantes, agente secreto, piloto de avião, cantor de bolero, capitão de submarino e tantas outras coisas mais.
A alimentação da mente

Creio que muitas destas influências são boas e podem até ser desejáveis, mas temos de formar algumas defesas ao nosso redor. Quanto menos alimentarmos nossas tendências malignas, melhor. É hora de começar uma retroalimentação positiva em nossas mentes. Você já parou para pensar em quantas cenas de adultério, sexo implícito e explícito, violência, sedução, roubo, mentira, traição e endemoniamento acontecem dentro de sua sala ? Já contou quantas pessoas você já viu morrer, confortavelmente sentado no seu sofá ? É gente degolada, esfaqueada, metralhada, mordida, unhada, etc.
Tudo isto, para quem gosta de alimentar a carne, é um bom prato. Da próxima vez que você sentar-se com sua família, leia Colossenses 3.5. "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza que é a idolatria". Nem sempre o que assistimos na TV, ouvimos no rádio ou lemos nas revistas colabora com esta palavra. Nem tudo o que os meios de comunicação colocam em nossa casa é mau. Cremos sim que é um espaço que como cristãos, devemos conquistar, tanto do lado de lá como do lado de cá do vídeo. Do lado de cá, há botões e controles remotos com os quais podemos mudar o programa sem nos levantarmos da poltrona. Do lado de lá, precisamos de cristãos comprometidos com o Senhor influenciando nas programações.
NOTA: Leia o Livro Não faça de seu filho uma arma, a vítima será você.

Tudo é puro

Todas as coisas quando bem usadas, podem ser tremendamente úteis para a formação de vidas. "Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente quanto a consciência deles estão corrompidas". (Tito 1.15).

Coisas como comida, sexo, bebida, jornais, revistas, televisão, rádio, etc., não são impuras em si mesmas. O problema está no modo como as usamos, pois a impureza está em nossos corações. O puro come, o impuro comete glutonaria; o puro faz sexo, o impuro adultera; o puro bebe, o impuro fica bêbado; o puro vê TV, o impuro alimenta sua lascívia.

Não estou querendo ser chato ou careta, pois acredito que nem tudo o que os meios de comunicação veiculam deve ser jogado fora. O que precisamos fazer conosco mesmos e com nossos filhos, não é limpar o exterior do copo, mas sim o interior (MT. 23.25). Não adianta tomar atitudes extremistas do tipo quebrar a televisão, usar a marreta em cima do aparelho de som ou jogar o vídeo cassete pela janela. Isto é puro legalismo e religiosidade oca. É do coração que procedem as saídas da vida (Pv.4.23).

Ubirajara Crespo

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

JUDAISMO MESSIÂNICO


ENTREVISTA COM MARCOS ANDRADE ABRÃO SOBRE O LIVRO “O FILHO DE ELOHIM”

1. Fale sobre o agir de Deus entre os judeus.

Resposta: O Eterno tem levantado nestes últimos dias o judaísmo messiânico para alcançar o povo judeu, pois o judaísmo messiânico está afinado com o concílio de Jerusalém que foi organizado no primeiro século, ou seja, não obrigar os gentios a circuncidarem, mas respeitar o fato de que um judeu é sempre um judeu e nunca deixa de ser um judeu, mesmo recebendo o testemunho de Yeshua. Quando um judeu aceita Yeshua como o Messias e retorna de forma espiritual para D'us, ele se torna um judeu completo. De fato, na Torah (Pentateuco), o Eterno prometeu que não enviaria profetas incircuncisos para Israel, e assim através do judaísmo messiânico, judeus transmitem as boas novas para outros judeus. O resultando é que um número crescente de pessoas em Israel tem aceitado o testemunho de Yeshua. Porém, a grande restauração espiritual de Israel ocorrerá nos últimos dias, quando o próprio Yeshua se revelará a Israel como está escrito em Zacarias 12:10. Possivelmente ocorrerá na festa de Yom Kipur (dia da expiação ou do perdão), quando todas as famílias em Israel estiverem reunidas jejuando e orando. Após este evento, Yeshua voltará a terra e salvará Israel na batalha de Armagedom, restaurando o trono de David e reinando em Jerusalém sobre Israel e sobre todas as nações da terra. Quanto àqueles, dentre as nações, que receberam o testemunho de Yeshua e se converteram ao Eterno, alguns serão escolhidos e nomeados para governarem as nações da terra, e assim haverá uma recompensa para todos os servos de D'us. A história de José, filho de Jacó, é muito parecida com a história de Yeshua, e como José salvou o Egito e as nações e depois salvou também o seu pai e os seus irmãos, assim também Yeshua se tornou um instrumento de salvação para as nações, mas nos últimos dias salvará os seus irmãos, os filhos de Israel, e restaurará a glória de Israel.

2. Existe a possibilidade de estreitar o relacionamento entre a Igreja e os judeus messiânicos?

Resposta: Sim, na medida em que há uma atitude de respeito mútuo. Assim como os judeus messiânicos não devem obrigar os gentios a circuncidarem, assim também os gentios precisam entender que os judeus não podem largar seu chamado com relação à aliança do Eterno com Abraão. Assim, o judeu ao receber Yeshua não se torna cristão, mas um judeu completo e precisa continuar circuncidando os seus filhos, pois ainda há promessas nos últimos dias para o povo de Israel. Acerca disto lemos no livro de Atos no capítulo 21, quando Tiago encontrou o apóstolo Paulo e disse "quantas dezenas de milhares há entre os judeus que creram (depositaram confiança que Yeshua é o Messias), e TODOS são zelosos da Lei (Torah).

3. Como um judeu messiânico interpreta os 144.000 que se converterão durante a tribulação?

Resposta: Os 144 mil são claramente judeus, sendo 12 mil de cada tribo que serão escolhidos como discípulos especiais do Messias Yeshua, os quais estarão mais próximos dele durante toda a eternidade. Isto não quer dizer, de forma alguma, que sejam os únicos salvos, mas um grupo selecionado para estar numa posição privilegiada com relação ao Messias.

4. Qual é o objetivo do livro Filho de Elohim?

Resposta: Revelar a missão e a pessoa do Messias Yeshua dentro de uma perspectiva bíblica judaica. A B'rit Chadashá (nova aliança - novo testamento) revela Yeshua como o Messias e o Filho de D'us (Elohim), porém mantém a Unidade do Eterno, o D'us e Pai do nosso Senhor Yeshua. Assim, o livro revela o Messias Yeshua de uma forma mais clara e em conformidade com o texto bíblico, além de fornecer uma visão nítida sobre a sua verdadeira natureza como Filho de Elohim. Isto trás uma compreensão mais profunda sobre o sacrifício de Yeshua e um entendimento correto das suas palavras e ensinamentos, tendo como pano de fundo a cultura bíblica judaica. Os versículos citados no livro foram traduzidos em conformidade com os originais (Hebraico, Aramaico e Grego), para realçar ainda mais a verdade das revelações.


5. Porque você colocou em seu livro o título de Filho de Elohim?

Resposta: Porque a palavra Elohim significa D'us, e Yeshua revelou claramente que ele, o Messias, era o Filho de D'us, aquele que foi gerado com o DNA espiritual do Eterno.


Marcos andrade Abrão